modalidades
andebol em cadeira de rodas


O Andebol em cadeira de rodas surge no Brasil em 2005 e chega à Europa em 2006.
O Andebol em cadeira de rodas é praticado por pessoas com comprometimento das funções motoras, nomeadamente ao nível dos membros inferiores, lesão medular, amputação, sequela de poliomielite e outras disfunções que o impeçam de correr, saltar e pular como um indivíduo sem lesões. Também pode ser praticado por pessoas sem deficiência.

O Andebol em cadeira de rodas pode ser jogado por quatro jogadores (ACR4) ou, por seis jogadores (ACR6).

1. ACR4 

• Altura da baliza 1,60 metros (redução de 40 centímetros para o tamanho da baliza utilizada no Andebol regular);
• Duas partes de 10 minutos (no início da segunda parte o marcador é reiniciado);
• Em caso de empate no final da partida, é disputado um prolongamento (5 minutos) com golo de ouro;
• Classificação funcional de 14 pontos (equipas masculinas) ou 15 pontos, caso exista pelo menos um elemento feminino em campo.

2. ACR6

• Altura da baliza 1,60 metros (redução de 40 centímetros para o tamanho da baliza utilizado no Andebol regular);
• Dois tempos de 30 minutos;
• Classificação funcional de 17 pontos (equipas masculinas) ou 18 pontos, caso exista pelo menos um elemento feminino em campo.

sistema de classificação desportiva


  • Como os atletas diferem entre si consoante o grau de deficiência, foi criado um sistema de pontos que avalia a funcionalidade do jogador em campo. Este sistema tem como objetivo dar mais oportunidade de prática aos jogadores com menos funcionalidade.

    As classes são: 1; 2;3 e 4

    A cada jogador é atribuído um valor de acordo com a funcionalidade de volume de ação nos diversos aspetos do jogo. Os jogadores com menor funcionalidade recebem pontuações mais baixas.

    Para obter mais informações sobre a modalidade, por favor visite o sítio oficial na internet: