modalidades
Para Powerlifting


O Para Powerlifting entrou no programa dos Jogos Paralímpicos em 1964, em Tóquio. Inicialmente, a modalidade era apenas praticada por atletas com lesões medulares; atualmente estão incluídos atletas com paralisia cerebral, amputados (somente amputados dos membros inferiores) e «les autres» que satisfaçam os critérios mínimos de incapacidade.

No Para Powerlifting o atleta tem como objetivo levantar a maior quantidade de peso. Os atletas permanecem deitados num banco, e executam um movimento conhecido como supino. A prova começa no momento em que a barra de apoio é retirada – com ou sem a ajuda do auxiliar central – deixando o braço totalmente esticado. O atleta flexiona o braço descendo a barra até a altura do peito. Em seguida, elevam-na até a posição inicial, finalizando o movimento.

As categorias são subdivididas pelo peso corporal de cada participante. Existem dez categorias femininas e dez masculinas. O atleta pode realizar o movimento três vezes, o peso maior é validado.

Para além do Para Powerlifting, no qual participam apenas atletas com deficiência motora, o Para Powerlifting também é praticado por atletas com deficiência visual em provas regulamentadas pela International Blind Sport Federation (IBSA), nas quais os atletas competem em três provas de agachamento, supino e peso morto. Cada atleta tem três tentativas em cada disciplina.

sistema de classificação desportiva


Ao contrário de outras modalidades, no Para Powerlifting os atletas apenas estão divididos em categorias de peso e género, não havendo divisão por classes desportivas de acordo com a sua funcionalidade.

Para obter mais informações sobre a modalidade visite http://www.blindpowerlifting.com/ e http://www.powerlifting-ipf.com/.

Para obter mais informações sobre o projeto de Para Powerlifting, atualmente em desenvolvimento pela FPDD visite

https://fpdd.org/parapowerlifting-projeto/